21.6.17

DÊ UMA CHANCE PARA ...


E que tal uma novelinha? Um filme curto. Nada de dramalhão. Só pra passar o tempo. O interessante em AKRON (2015) é que ninguém vai ser vítima de homofobia, não tem nenhuma saída dramática do armário. Na verdade, o casal principal nem precisava ser gay, não é uma história sobre homossexuais, mas isso deixa o filme um pouco mais romântico.

Benny e Christopher se conhecem e começam a namorar firme. A família de Benny (pai, mãe, irmã) não tem nada contra isso, já sabem que o rapaz é gay e lhe dão a maior força. Durante uma visita, Christopher descobre que Benny tinha um irmão mais velho, que morreu atropelado. E aí ele junta os pontos: sua mãe, que agora mora na Flórida, foi quem atropelou o irmão de Benny, acidentalmente, há vários anos. Isso não é spoiler, se trata da sequência que abre o filme.
Para os dois garotos, é um spoiler. Agora a mãe de Benny é contra o namoro do filho, ela nunca perdoou a mãe de Christopher. Benny vai ter que escolher entre a mãe e o namorado. O final é meio apressado, quer resolver tudo rapidinho. Se o filme tivesse um pouquinho a mais de drama, eu não reclamaria. É meio paradão, mas o roteiro tá bem escrito.
 

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